O Ibama apreendeu 7.387 toras, o equivalente a cerca de 15 mil metros cúbicos de madeira, extraídas ilegalmente da Terra Indígena (TI) Pirititi, em Roraima. É a maior apreensão registrada no estado.
Durante monitoramento de rotina, realizado a partir de imagens de satélite, agentes ambientais federais verificaram indícios de desmatamento ilegal na região. Sobrevoo realizado em seguida comprovou o corte para exploração de madeira.
As estradas de acesso à TI Pirititi haviam sido bloqueadas por infratores para impedir a aproximação da fiscalização por terra. Os agentes ambientais percorreram 18 quilômetros a pé para chegar ao local do desmatamento, que atingiu 1.372 hectares. Entre as toras apreendidas foram identificadas espécies como massaranduba, cupiúba, angelim ferro e angelim pedra.
“A área desmatada é de extrema sensibilidade ecológica, pois abriga diversas espécies de fauna e flora ainda desconhecidas”, disse chefe da Divisão Técnico-Ambiental do Ibama em Roraima, Diego Bueno. A região da TI Pirititi também apresenta indícios da presença de povos indígenas isolados.
Segundo o coordenador-geral de Fiscalização do Ibama, Renê Oliveira, a nova frente de exploração ilegal de madeira identificada no sul de Roraima foi interrompida a tempo de impedir o avanço e a consolidação do desmatamento. “No primeiro momento, o infrator realiza o corte seletivo. Com isso, ele se capitaliza para a realização do corte raso mais adiante. Ao final, quando o terreno já está completamente desmatado, a área é transformada em pasto”, disse o coordenador-geral.
A equipe de fiscalização investiga os responsáveis pelo roubo de madeira na TI Pirititi. As informações reunidas serão encaminhadas ao Ministério Público Federal (MPF) e à Polícia Federal (PF) para apuração no âmbito criminal.
As estradas de acesso à TI Pirititi haviam sido bloqueadas por infratores para impedir a aproximação da fiscalização por terra. Os agentes ambientais percorreram 18 quilômetros a pé para chegar ao local do desmatamento, que atingiu 1.372 hectares. Entre as toras apreendidas foram identificadas espécies como massaranduba, cupiúba, angelim ferro e angelim pedra.
“A área desmatada é de extrema sensibilidade ecológica, pois abriga diversas espécies de fauna e flora ainda desconhecidas”, disse chefe da Divisão Técnico-Ambiental do Ibama em Roraima, Diego Bueno. A região da TI Pirititi também apresenta indícios da presença de povos indígenas isolados.
Segundo o coordenador-geral de Fiscalização do Ibama, Renê Oliveira, a nova frente de exploração ilegal de madeira identificada no sul de Roraima foi interrompida a tempo de impedir o avanço e a consolidação do desmatamento. “No primeiro momento, o infrator realiza o corte seletivo. Com isso, ele se capitaliza para a realização do corte raso mais adiante. Ao final, quando o terreno já está completamente desmatado, a área é transformada em pasto”, disse o coordenador-geral.
A equipe de fiscalização investiga os responsáveis pelo roubo de madeira na TI Pirititi. As informações reunidas serão encaminhadas ao Ministério Público Federal (MPF) e à Polícia Federal (PF) para apuração no âmbito criminal.
Fotos e fonte: Ibama
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