O Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica (Cepam), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), realizou entre os dias 17 e 19 de abril, em Manaus, a Oficina Preparatória do Plano de Ação Nacional (PAN) para a Conservação dos Peixes Ameaçados da Amazônia. Esse será o primeiro PAN voltado exclusivamente aos peixes ameaçados da Amazônia. Segundo o Cepam, a bacia amazônica ocupa uma área superior a 5 milhões km², onde 85 espécies de peixes ósseos encontram-se ameaçados de extinção, sendo que 37 delas ainda não possuem Planos de Ação.
A reunião preparatória é o primeiro passo para planejar as oficinas que devem ser realizadas para elaboração participativa do PAN. Neste primeiro encontro, já foi elaborada uma lista de espécies a ser contempladas no PAN, que, abrigará também duas espécies de raias e um lagarto, cujas ameaçadas são comuns aos peixes ameaçados. Nesta lista também aparece o Hypancistrus zebra (foto), que uma espécie de peixe endêmica do Brasil e ocorre na região da Volta Grande do Rio Xingu, no Pará. Sua principal ameaça até 2004 foi a coleta excessiva para o comércio internacional de peixes ornamentais. Atualmente, entretanto, está relacionada à construção da usina hidrelétrica (UHE) Belo Monte, já que sua área de ocorrência (392 km2) está totalmente incluída na área diretamente afetada pela hidrelétrica.
Elaboração de PANs
A elaboração de Planos de Ação Nacionais (PAN) para a conservação de espécies ameaçadas é feita de forma participativa, utilizando metodologia própria da Coordenação de Planos de Ação do ICMBio, que segue as diretrizes da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). Nesta primeira oficina no mês de abril, contou com 19 participantes, incluindo a Diretoria de Pesquisa, Avaliação e Monitoramento da Biodiversidade (Dibio), com representantes da Coordenação de Estratégias para Conservação e representantes externos, como da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e do Museu Emílio Goeldi.
Segundo o Cepam, na reunião preparatória foram definidos o fio lógico, a lista de participantes e as necessidades logísticas da primeira oficina de elaboração do PAN. A previsão para essa primeira oficina é entre os dias 8 e 11 de outubro de 2018.O Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica (Cepam), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), realizou entre os dias 17 e 19 de abril, em Manaus, a Oficina Preparatória do Plano de Ação Nacional (PAN) para a Conservação dos Peixes Ameaçados da Amazônia. Esse será o primeiro PAN voltado exclusivamente aos peixes ameaçados da Amazônia. Segundo o Cepam, a bacia amazônica ocupa uma área superior a 5 milhões km², onde 85 espécies de peixes ósseos encontram-se ameaçados de extinção, sendo que 37 delas ainda não possuem Planos de Ação.
A reunião preparatória é o primeiro passo para planejar as oficinas que devem ser realizadas para elaboração participativa do PAN. Neste primeiro encontro, já foi elaborada uma lista de espécies a ser contempladas no PAN, que, abrigará também duas espécies de raias e um lagarto, cujas ameaçadas são comuns aos peixes ameaçados. Nesta lista também aparece o Hypancistrus zebra (foto), que uma espécie de peixe endêmica do Brasil e ocorre na região da Volta Grande do Rio Xingu, no Pará. Sua principal ameaça até 2004 foi a coleta excessiva para o comércio internacional de peixes ornamentais. Atualmente, entretanto, está relacionada à construção da usina hidrelétrica (UHE) Belo Monte, já que sua área de ocorrência (392 km2) está totalmente incluída na área diretamente afetada pela hidrelétrica.
Elaboração de PANs
A elaboração de Planos de Ação Nacionais (PAN) para a conservação de espécies ameaçadas é feita de forma participativa, utilizando metodologia própria da Coordenação de Planos de Ação do ICMBio, que segue as diretrizes da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). Nesta primeira oficina no mês de abril, contou com 19 participantes, incluindo a Diretoria de Pesquisa, Avaliação e Monitoramento da Biodiversidade (Dibio), com representantes da Coordenação de Estratégias para Conservação e representantes externos, como da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e do Museu Emílio Goeldi.
Segundo o Cepam, na reunião preparatória foram definidos o fio lógico, a lista de participantes e as necessidades logísticas da primeira oficina de elaboração do PAN. A previsão para essa primeira oficina é entre os dias 8 e 11 de outubro de 2018.
Elaboração de PANs
A elaboração de Planos de Ação Nacionais (PAN) para a conservação de espécies ameaçadas é feita de forma participativa, utilizando metodologia própria da Coordenação de Planos de Ação do ICMBio, que segue as diretrizes da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). Nesta primeira oficina no mês de abril, contou com 19 participantes, incluindo a Diretoria de Pesquisa, Avaliação e Monitoramento da Biodiversidade (Dibio), com representantes da Coordenação de Estratégias para Conservação e representantes externos, como da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e do Museu Emílio Goeldi.
Segundo o Cepam, na reunião preparatória foram definidos o fio lógico, a lista de participantes e as necessidades logísticas da primeira oficina de elaboração do PAN. A previsão para essa primeira oficina é entre os dias 8 e 11 de outubro de 2018.O Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica (Cepam), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), realizou entre os dias 17 e 19 de abril, em Manaus, a Oficina Preparatória do Plano de Ação Nacional (PAN) para a Conservação dos Peixes Ameaçados da Amazônia. Esse será o primeiro PAN voltado exclusivamente aos peixes ameaçados da Amazônia. Segundo o Cepam, a bacia amazônica ocupa uma área superior a 5 milhões km², onde 85 espécies de peixes ósseos encontram-se ameaçados de extinção, sendo que 37 delas ainda não possuem Planos de Ação.
A reunião preparatória é o primeiro passo para planejar as oficinas que devem ser realizadas para elaboração participativa do PAN. Neste primeiro encontro, já foi elaborada uma lista de espécies a ser contempladas no PAN, que, abrigará também duas espécies de raias e um lagarto, cujas ameaçadas são comuns aos peixes ameaçados. Nesta lista também aparece o Hypancistrus zebra (foto), que uma espécie de peixe endêmica do Brasil e ocorre na região da Volta Grande do Rio Xingu, no Pará. Sua principal ameaça até 2004 foi a coleta excessiva para o comércio internacional de peixes ornamentais. Atualmente, entretanto, está relacionada à construção da usina hidrelétrica (UHE) Belo Monte, já que sua área de ocorrência (392 km2) está totalmente incluída na área diretamente afetada pela hidrelétrica.
Elaboração de PANs
A elaboração de Planos de Ação Nacionais (PAN) para a conservação de espécies ameaçadas é feita de forma participativa, utilizando metodologia própria da Coordenação de Planos de Ação do ICMBio, que segue as diretrizes da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). Nesta primeira oficina no mês de abril, contou com 19 participantes, incluindo a Diretoria de Pesquisa, Avaliação e Monitoramento da Biodiversidade (Dibio), com representantes da Coordenação de Estratégias para Conservação e representantes externos, como da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e do Museu Emílio Goeldi.
Segundo o Cepam, na reunião preparatória foram definidos o fio lógico, a lista de participantes e as necessidades logísticas da primeira oficina de elaboração do PAN. A previsão para essa primeira oficina é entre os dias 8 e 11 de outubro de 2018.
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