A equipe de fiscalização navegou de Manacapuru (AM), pelos rios Solimões e Purus, até Boca do Acre (AM). Foram realizadas ações nos municípios de Anamã, Beruri, Tapauá, Canutama, Lábrea e Pauini, no Amazonas.
Além de madeira, embarcações, redes e animais, também foram aprendidas 7 espingardas, 50 cartuchos carregados, 2 motores de rabeta e 5 serras.
Todo o pescado apreendido foi doado a comunidades indígenas e ribeirinhas. Uma tartaruga recolhida com vida foi devolvida à natureza.
A madeira foi encaminhada para a Funai e será usada para construir uma estação flutuante de ação social na Terra Indígena Paumari.
“Essa é a maior ação embarcada prevista no Plano Nacional Anual de Proteção Ambiental para o Amazonas”, diz o analista ambiental que coordenou a operação, Cícero Furtado. A operação será mantida nas próximas semanas.
Além de madeira, embarcações, redes e animais, também foram aprendidas 7 espingardas, 50 cartuchos carregados, 2 motores de rabeta e 5 serras.
Todo o pescado apreendido foi doado a comunidades indígenas e ribeirinhas. Uma tartaruga recolhida com vida foi devolvida à natureza.
A madeira foi encaminhada para a Funai e será usada para construir uma estação flutuante de ação social na Terra Indígena Paumari.
“Essa é a maior ação embarcada prevista no Plano Nacional Anual de Proteção Ambiental para o Amazonas”, diz o analista ambiental que coordenou a operação, Cícero Furtado. A operação será mantida nas próximas semanas.
Foto e fonte: Ibama
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