O diretor executivo de floresta da Sema, Marky Brito, declarou que a ação é financiada pelo projeto de desenvolvimento sustentável do estado e que este projeto inovador é uma parceria da cooperativa Pushuã, do Povo Arara, e a Secretaria Estadual de Meio Ambiente - Sema. Um dos objetivos do projeto em questão, é poder aproveitar ainda mais a fruta típica da região, conhecida como cocão, um fruto que também pode ser consumido e possui um óleo que quando extraído é transformado em amêndoa seca e em carvão.
A cooperativa Pushuã, do Povo Arara, fez a inscrição no edital justamente para que pudesse estruturar a cadeia de aproveitamento do cocão. Por conta do isolamento das aldeias, foi necessário instalar um sistema de energia solar, um dos poucos que existem no estado, para que todas as máquinas pudessem trabalhar a partir dessa energia limpa.
Salustiano Shawadawam, membro da cooperativa Pushuã do Povo Arara pontua que para a empresa, a questão da energia sempre foi uma preocupação. A cooperativa pensou em como poderia fazer 100% o aproveitamento de uma fruta como o cocão de uma forma que não prejudicasse a natureza, foi assim que surgiu a ideia de implantar o sistema de energia solar, uma forma sustentável e econômica de ter energia.
A cooperativa Pushuã, do Povo Arara, fez a inscrição no edital justamente para que pudesse estruturar a cadeia de aproveitamento do cocão. Por conta do isolamento das aldeias, foi necessário instalar um sistema de energia solar, um dos poucos que existem no estado, para que todas as máquinas pudessem trabalhar a partir dessa energia limpa.
Salustiano Shawadawam, membro da cooperativa Pushuã do Povo Arara pontua que para a empresa, a questão da energia sempre foi uma preocupação. A cooperativa pensou em como poderia fazer 100% o aproveitamento de uma fruta como o cocão de uma forma que não prejudicasse a natureza, foi assim que surgiu a ideia de implantar o sistema de energia solar, uma forma sustentável e econômica de ter energia.
As placas de energia solar funcionam produzindo energia para as máquinas que trabalham na transformação do cocão em carvão e amêndoas secas. O objetivo é vender o carvão produzido, que é um dos mais potentes, para olarias e outros compradores. Isso vai gerar renda para as famílias indígenas que estão no projeto, além de usar de uma forma sustentável as matérias primas da região. A produção já tem possíveis compradores, fazendo com que a economia na aldeia seja beneficiada.
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