Divulgação/Codevasf |
Em 2017, um milhão de alevinos serão inseridos na várzea da Marituba do Peixe, uma das mais importantes lagoas marginais da bacia do São Francisco e berçário natural de reprodução de espécies nativas. O anúncio foi feito pela 5ª Superintendência Regional da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).
“Vamos dobrar a quantidade de alevinos inserida – que vinha sendo de 500 mil ao ano – promovendo duas ações de repovoamento anuais no lugar de apenas uma”, afirma o superintendente Regional da Codevasf em Alagoas, Antônio Nélson de Azevedo.
“O aumento da quantidade de peixes é necessário para que possamos garantir a alimentação das famílias e a geração de renda. E isso somente é possível com a busca do equilíbrio ambiental, ampliando a variedade de espécies e a quantidade de cada uma delas”, destaca.
Nos últimos anos, o repovoamento do “pantanal alagoano”, como é conhecida a várzea, vem sendo realizado no final do segundo semestre, como forma de manutenção da quantidade e da variabilidade de espécies nativas. Xira, piau, piaba, matrinxã e pacamã, todas nativas da bacia hidrográfica do São Francisco, são inseridas na várzea.
Além do repovoamento do “pantanal alagoano”, a Codevasf fomenta a piscicultura familiar com o repasse de alevinos de espécies exóticas e de valor comercial, como o tambaqui e a tilápia, que são cultivadas em viveiros escavados pelas famílias.
Fonte: Portal Brasil, com informações da Codeveasf
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