Foto: ICMBio |
No início deste mês, cerca de 40 pessoas reuniram-se na Universidade Estadual do Amazonas, em Lábrea, município abrangido pelas duas Resex, para discutir o projeto. Entre elas, estava o engenheiro Aurelio Souza, diretor da Usinazul e pesquisador do Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos, do Instituto de Energia e Ambiente da USP, onde o projeto da máquina de gelo solar foi desenvolvida. O projeto foi financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
Segundo os extrativistas, além de conservar pescado e frutas, as comunidades poderão desfrutar de mais tempo de eletricidade (hoje só têm 3 horas por dia com motor a diesel, mas não todos os dias) para aulas noturnas nas escolas, centros de informática e aumento de captação de água por poço artesiano ou da chuva, com bombeamento e filtração.
A articulação, uma parceria entre o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), por meio da Coordenação de Políticas e Comunidades Tradicionais, e o WWF teve início neste ano. Em outubro, ocorreu o primeiro seminário em Brasília para apresentação do projeto e coleta de subsídios. Agora, na reunião em Lábrea, com os moradores das duas unidades de conservação, foram apontadas as prioridades a serem supridas com energia elétrica de fonte solar.
Para o gestor do ICMBio na Resex de Médio Purus, José Maria Ferreira de Oliveira, a energia limpa nas comunidades extrativistas trará tranquilidade, segurança, fartura e economia. “Isso vai gerar autonomia e impulsionar novas atividades produtivas além de melhorar e muito a qualidade de vida de cada morador”.
Já Benedito Clemente de Souza, morador da Resex Médio Purus, diz que a energia propiciará uma verdadeira revolução na comunidade. “Tomar água gelada nesse calor que vivemos e ter um peixe resfriado sem ter que salgar, sabendo que já tem gente com problema de pressão alta por causa do sal, isso tem muito valor para nós”, afirmou Souza.
Segundo os extrativistas, além de conservar pescado e frutas, as comunidades poderão desfrutar de mais tempo de eletricidade (hoje só têm 3 horas por dia com motor a diesel, mas não todos os dias) para aulas noturnas nas escolas, centros de informática e aumento de captação de água por poço artesiano ou da chuva, com bombeamento e filtração.
A articulação, uma parceria entre o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), por meio da Coordenação de Políticas e Comunidades Tradicionais, e o WWF teve início neste ano. Em outubro, ocorreu o primeiro seminário em Brasília para apresentação do projeto e coleta de subsídios. Agora, na reunião em Lábrea, com os moradores das duas unidades de conservação, foram apontadas as prioridades a serem supridas com energia elétrica de fonte solar.
Para o gestor do ICMBio na Resex de Médio Purus, José Maria Ferreira de Oliveira, a energia limpa nas comunidades extrativistas trará tranquilidade, segurança, fartura e economia. “Isso vai gerar autonomia e impulsionar novas atividades produtivas além de melhorar e muito a qualidade de vida de cada morador”.
Já Benedito Clemente de Souza, morador da Resex Médio Purus, diz que a energia propiciará uma verdadeira revolução na comunidade. “Tomar água gelada nesse calor que vivemos e ter um peixe resfriado sem ter que salgar, sabendo que já tem gente com problema de pressão alta por causa do sal, isso tem muito valor para nós”, afirmou Souza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário