Foto: ICMBio |
No total, serão beneficiadas 2.250 famílias, usuárias da reserva e 84 equipamentos de uso coletivo, como escolas, postos de saúde, centros comunitários e igrejas. Eles serão abastecidos por energia fotovoltaica (solar), bem mais indicada para unidades de conservação por ser menos poluente.
O anúncio foi feito na semana passada em evento na região que contou com a presença do diretor de Ações Socioambientais e Consolidação Territorial do Instituto Chico Mendes, Claudio Maretti, e do representante do programa Luz para Todos, do Ministério de Minas e Energia, Carlos Hoffman.
Além deles, estiveram presentes o chefe da reserva, Agostinho da Silva, e membros de outras instituições parceiras como a Companhia de Eletricidade do Pará (Celpa) e a Eletronorte. A iniciativa tem o apoio do Conselho Deliberativo da unidade.
“Uma vitória como essa significa anos de trabalho do ICMBio e do Ministério de Minas e Energia e dos demais parceiros, mas muito mais das próprias populações locais”, disse o diretor de Ações Socioambientais e Consolidação Territorial do Instituto Chico Mendes, Claudio Maretti.
As comunidades tradicionais da Reserva Extrativista Verde para Sempre reivindicam a instalação de energia elétrica na unidade há oito anos, desde o início do processo de concessão e licenciamento da linha de transmissão entre Tucuruí, Macapá e Manaus, cujo trajeto passa por dentro da reserva. A energia será usada tanto para atividades domésticas como para o incremento da produção.
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