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quarta-feira, 16 de março de 2016

SOS Mata Atlântica participa da Hora do Planeta 2016


Pelo oitavo ano consecutivo, a Fundação SOS Mata Atlântica, que comemora 30 anos em 2016, se junta à organização ambientalista WWF-Brasil e adere oficialmente ao movimento Hora do Planeta, maior ato simbólico mundial por soluções para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas. Em 2016, a Hora do Planeta acontece no sábado 19 de março, quando milhares de pessoas, cidades e empresas, do mundo todo, apagam as suas luzes por 60 minutos, entre 20h30 e 21h30.

“A campanha já é uma referência mundial e esperamos que não dure apenas aquela uma hora em que se apagam as luzes, mas que se mantenha viva o ano todo. Que a consciência que ela propicia seja transformada em práticas para o dia-a-dia das pessoas”, afirma a diretora executiva da Fundação SOS Mata Atlântica, Márcia Hirota.

O apoio da fundação à Hora do Planeta potencializa o poder de mobilização do movimento, já que a SOS Mata Atlântica irá incentivar seus afiliados a apoiadores a participarem da campanha. Para tanto a organização irá usar seus canais de comunicação, como divulgação no portal, canais de mídias sociais, newsletter e outros veículos.

“A Hora do Planeta é um movimento de todos”, ressalta o Superintendente de Políticas Públicas e Relações Externas do WWF-Brasil, Henrique Lian. “O reforço de comunicação oferecido pela SOS Mata Atlântica é fundamental para ampliarmos o alcance da mensagem e engajarmos mais brasileiros na luta contra as mudanças climáticas.”

A Hora do Planeta 2016 marca o oitavo ano da campanha no Brasil – e o décimo no mundo, desde sua criação, em Sidney (Austráilia), em 2007. A cada edição, alguns dos mais conhecidos monumentos mundiais – como as pirâmides do Egito; a Torre Eiffel, em Paris; e a Acrópole de Atenas – ficam no escuro durante sessenta minutos, como um alerta para os problemas enfrentados em decorrência das mudanças climáticas.

No Brasil, ao longo desses oito anos, também já foram apagados o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro; a Ponte Estaiada, em São Paulo; a Esplanada dos Ministérios e o Congresso Nacional, em Brasília; e a Igreja São Francisco de Assis (Igrejinha da Pampulha), em Belo Horizonte – num total de mais de 600 ícones brasileiros que já ficaram no escuro.

Sobre a Hora do Planeta
A Hora do Planeta, conhecida globalmente como Earth Hour, é uma iniciativa global da Rede WWF para enfrentar as mudanças climáticas. Desde sua primeira edição, em março de 2007, a Hora do Planeta não para de crescer. O que começou como evento isolado, em uma única cidade, Sidney, na Austrália, tornou-se uma ação global, envolvendo um bilhão de pessoas em mais de 7 mil cidades de 162 países e territórios. Alguns dos mais conhecidos monumentos mundiais, entre elas, as pirâmides do Egito; a Torre Eiffel, em Paris; a Acrópole de Atenas e – até mesmo – a cidade de Las Vegas já ficaram no escuro durante sessenta minutos. No Brasil, a Hora do Planeta acontece oficialmente desde 2009. Promovido pelo WWF-Brasil, o movimento reúne cidades, empresas e pessoas em todas as regiões do país. 

Sobre o WWF-Brasil
É uma organização não governamental brasileira dedicada à conservação da natureza com os objetivos de harmonizar a atividade humana com a conservação da biodiversidade e promover o uso racional dos recursos naturais em benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações. Criado em 1996 e sediado em Brasília, o WWF-Brasil desenvolve projetos em todo o país e integra a Rede WWF, a maior rede independente de conservação da natureza, com atuação em mais de 100 países e o apoio de cerca de 5 milhões de pessoas, incluindo associados e voluntários.

Sobre a Rede WWF
A Rede WWF é uma das maiores organizações ambientalistas independentes do mundo.  Ela tem o apoio de quase 5 milhões de pessoas e uma rede mundial ativa em mais de 100 países.  A missão da Rede WWF é acabar com a degradação do meio ambiente natural do planeta e construir um futuro onde os seres humanos vivam em harmonia com a natureza, assegurando o uso sustentável dos recursos naturais renováveis e promovendo a redução da poluição e do desperdício de consumo.

Fonte: SOS Mata Atlântica

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