Operação de combate ao garimpo ilegal de ouro no Rio Jutaí (AM) realizada pelo Ibama em conjunto com o Exército resultou na apreensão de seis dragas e bens avaliados em R$ 8 milhões. Os agentes ambientais também recolheram 80 mil litros de combustível, que foram doados ao Exército, e 1 quilo de mercúrio. Foram aplicados seis autos de infração, que totalizam R$ 603 mil.
Uma das dragas era colombiana e operava em território nacional sem documentação. A embarcação foi desativada pela equipe de fiscalização. As outras cinco estão sob guarda do Exército.
“Muitos garimpeiros afirmaram aguardar documentação da cooperativa para obtenção de licença, mas a atividade é ilegal. A lavra no Rio Jutaí se estende por Terras Indígenas e Unidades de Conservação federais, áreas em que qualquer empreendimento deve ser licenciado pelo Ibama”, afirma o chefe da Divisão Técnico-Ambiental do Instituto no Amazonas, Hugo Loss.
A região do Rio Jutaí e de seus afluentes, Bóia e Mutum, é alvo frequente de garimpo ilegal. A atividade provoca contaminação dos corpos hídricos por mercúrio, usado para separar o ouro.
O Exército contribui com logística e segurança para a realização de ações de fiscalização ambiental em áreas de difícil acesso na Amazônia.
“Muitos garimpeiros afirmaram aguardar documentação da cooperativa para obtenção de licença, mas a atividade é ilegal. A lavra no Rio Jutaí se estende por Terras Indígenas e Unidades de Conservação federais, áreas em que qualquer empreendimento deve ser licenciado pelo Ibama”, afirma o chefe da Divisão Técnico-Ambiental do Instituto no Amazonas, Hugo Loss.
A região do Rio Jutaí e de seus afluentes, Bóia e Mutum, é alvo frequente de garimpo ilegal. A atividade provoca contaminação dos corpos hídricos por mercúrio, usado para separar o ouro.
O Exército contribui com logística e segurança para a realização de ações de fiscalização ambiental em áreas de difícil acesso na Amazônia.
Foto e fonte: Ibama
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