O centro foi incluído na agenda permanente do governo federal por meio do Decreto Presidencial nº 8.914, de 24 de novembro de 2016.
É coordenado pelo Ibama e composto pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), Fundação Nacional do Índio (Funai), Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (Inpe), Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Exército, Marinha e Aeronáutica.
Atuação
O Centro atua em caso de incêndios de nível 3, ou seja, aqueles que exigem acionamento de recursos federais ou de outros estados, sobretudo terras indígenas e parques nacionais. Além disso, o Ciman disponibiliza informações à sociedade por meio do Ciman Virtual. O site é atualizado diariamente e possui informações de áreas queimadas, mapas e fotos, entre outros recursos.
“O Ministério do Meio Ambiente tem se empenhado em trazer para o primeiro plano a agenda do fogo, com foco, sobretudo, nas atividades de prevenção”, afirmou o ministro Sarney Filho na abertura da reunião. Ele ressaltou os projetos desenvolvidos pelo MMA com organismos internacionais para a implementação do manejo integrado do fogo em áreas protegidas, especialmente unidades de conservação, terras indígenas e remanescentes quilombolas.
Neste ano, o governo federal apoiou ações de prevenção em todo o País, como: contratação de 2 mil brigadistas para atuar em unidades de conservação, terras indígenas, projetos de assentamento e quilombos; ações de educação ambiental para 19,6 mil pessoas; seis mil quilômetros de aceiros; produção de 36 mil mudas e cursos de capacitação para 4 mil brigadas.
FOTO: IMAGEM ILUSTRATIVA – FOTO: SKEESE PIXABAY – CC0 CREATIVE COMMONS
FONTE: PORTAL BRASIL, COM INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
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