Foto: Paulo de Araújo/ MMA |
O projeto foi lançado pelo Instituto Nacional do Semiárido (Insa) e o Laboratório de Análise e Processamento de Imagens de Satélite da Universidade Federal de Alagoas (Lapis/Ufal)
Segundo o Insa, o SimaCaatinga disponibiliza informações sobre a "saúde" da vegetação do bioma em mapas gerados para cada mês com dados sobre perda de matéria orgânica do solo, degradação ambiental, desertificação, entre outros.
Também é possível encontrar mapas históricos do monitoramento da vegetação para o período de 2007 a 2016, produzidos a partir de imagens de satélite com resolução espacial de três quilômetros e resolução temporal diária, produzido pela agência Eumetsat. Os mapas de chuvas também são gerados para cada mês com dados sobre a escassez ou o excesso hídrico.
O sistema dispõe de uma equipe pronta para atender os pesquisadores interessados em utilizar os dados. Para isso, basta enviar a solicitação pela plataforma, por meio do formulário disponível no menu Solicitações e dúvidas.
Os resultados do monitoramento sistematizado no SimaCaatinga são direcionados principalmente aos tomadores de decisões políticas, bem como aos gestores de instituições públicas e de entidades civis e aos setores privado e acadêmico.
Fonte: Portal Brasil, com informações do MCTIC
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