Divulgação/MME |
“Estamos abertos àqueles que queiram dar sua contribuição, sua crítica. O País precisa das contribuições do setor privado, pois o governo não pode e não deve querer tolher ou mensurar qualquer tipo de ganho [desse setor]. O que compete ao governo, e seremos implacáveis, é garantir serviço de qualidade a preço competitivo para nossa população”, disse o ministro.
Com o RenovaBio – Biocombustíveis 2030, o governo quer garantir o aumento da produção de biocombustíveis no País em sintonia com os compromissos brasileiros assumidos no Acordo de Paris, para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
O ministro participou em São Paulo do encontro Ethanol/Summit sobre o Futuro do Setor Energético e Energias Renováveis, promovido pela União da Indústria de Cana de Açúcar (Unica).
“Estar aqui na Unica tem significado enorme. Temos os compromissos que assumimos internacionalmente, e 2030 está logo aí. Precisamos começar a fazer as entregas que o mundo e que a população brasileira demandam de nós. E o MME vai dar a contribuição até o limite de suas possibilidades, para dar ao País as bases que precisamos para crescer”, disse o ministro, citando o acordo firmado pelo Brasil na COP 21, de que a participação dos biocombustíveis chegue a 18% na matriz energética até 2030.
Segundo a presidente da Unica, Elisabeth Farina, a iniciativa reacende a expectativa de retomada dos investimentos na área de biocombustíveis e “parar e pensar o posicionamento estratégico do setor é muito relevante nesse momento de muita mudança política e econômica”. Além da vantagem ambiental, segundo Elisabeth, a diminuição da oferta de petróleo vai exigir ampliação da produção de biocombustíveis.
Fonte: Agência Brasil e Ministério de Minas e Energia (MME)
Nenhum comentário:
Postar um comentário