Foto: ICMBio |
Com o intuito de integrar e ampliar a visão sobre monitoramento, os gestores da unidade convidaram, também, para a atividade instituições que fazem parte do conselho consultivo e que já atuam com avifauna na região, como a Universidade Estadual do RS (UERGS), Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental (Nema) e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Torres.
As atividades foram realizadas entre os dias 6 e 8 de setembro. Inicialmente, alunos da UERGS fizeram apresentação do levantamento prévio da lista de espécies que ocorrem na UC. Em seguida, a analista ambiental Patricia Serafini falou sobre a atuação do Cemave, formas e técnicas de monitoramento e sobre o Sistema Nacional de Anilhamento.
Durante a noite, foram instaladas redes de neblina em duas praias de Torres (RS). Além disso, foi feita uma saída embarcada até a unidade de conservação para identificação e contagem do número de aves na unidade e seu entorno.
Atualmente, o Refúgio da Ilha dos Lobos registra 27 espécies de aves residentes e migratórias. Dessas últimas, quatro estão na Lista de Espécies da Fauna Silvestre Ameaçadas de Extinção do Rio Grande do Sul.
A chefe da unidade, a analista ambiental Aline Kellermann, defendeu a criação de um programa de monitoramento contínuo em parceria com as universidades e ONGs para que se possa ter maior conhecimento sobre a ocorrência de aves, a sazonalidade de cada espécie, abundância, utilização do território. “Esses dados são fundamentais para a definição de estratégias de conservação para a avifauna do Refúgio da Ilha dos Lobos e região”, disse ela.
O monitoramento foi custeado pelo Projeto GEF-Mar e contou também com o apoio dos servidores Camile Lugarini (Cemave), Hellen Rocha (Reserva Biológica do Arvoredo, em Santa Catarina) e Guilherme Betiollo (Parque Nacional de Aparados da Serra, no Rio Grande do Sul).
Durante a noite, foram instaladas redes de neblina em duas praias de Torres (RS). Além disso, foi feita uma saída embarcada até a unidade de conservação para identificação e contagem do número de aves na unidade e seu entorno.
Atualmente, o Refúgio da Ilha dos Lobos registra 27 espécies de aves residentes e migratórias. Dessas últimas, quatro estão na Lista de Espécies da Fauna Silvestre Ameaçadas de Extinção do Rio Grande do Sul.
A chefe da unidade, a analista ambiental Aline Kellermann, defendeu a criação de um programa de monitoramento contínuo em parceria com as universidades e ONGs para que se possa ter maior conhecimento sobre a ocorrência de aves, a sazonalidade de cada espécie, abundância, utilização do território. “Esses dados são fundamentais para a definição de estratégias de conservação para a avifauna do Refúgio da Ilha dos Lobos e região”, disse ela.
O monitoramento foi custeado pelo Projeto GEF-Mar e contou também com o apoio dos servidores Camile Lugarini (Cemave), Hellen Rocha (Reserva Biológica do Arvoredo, em Santa Catarina) e Guilherme Betiollo (Parque Nacional de Aparados da Serra, no Rio Grande do Sul).
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